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    <!--:pt-->Joana Mazza<!--:-->

    Joana Mazza

    <!--:pt-->Kita Pedroza<!--:-->

    Kita Pedroza

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    Ricardo Funari

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    Antônio Paiva

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    Dante Gastaldoni

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    JR Ripper

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    Thiago Carminati

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    Evlen Bispo

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    Patrícia Gôuvea

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    👇🏽 Abertura da exposição DAS CANDONGAS

    Instagram post 2337426245155286005_8060477676 • Com Vidas - De nossas casas para as ruas •
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O Programa Imagens do Povo é o @imoreirasalles publicam "Com Vidas", ensaio fotográfico realizado pelo coletivo de fotógrafas e fotógrafos populares associados com o objetivo de propor um novo olhar sobre os impactos da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) nas favelas e periferias. .
Vivemos uma situação trágica em nosso país. Neste mês de junho chegamos há mais de 1 milhão de contaminados e 50 mil mortos pelo COVID 19. A principal medida para impedir a progressão tão acelerada da contaminação e da letalidade nestes 3 meses tem sido o distanciamento social. .
Entretanto, estar recolhido em casa não é possibilidade concreta para todos nós, sobretudo para as pessoas residentes em territórios populares. É preciso sempre lembrar que atividades aparentemente simples são essenciais para cidade, e geralmente, realizadas por pessoas residentes em favelas e periferias: da limpeza urbana ao transporte público; das entregas de alimentos e bens ao atendimento em supermercados; das farmácias aos hospitais. São trabalhadores e trabalhadoras que fazem a cidade existir no seu cotidiano e, como já sabemos, os mais expostos ao contágio da COVID –19. .
O "olhar de dentro de nossas casas para ruas" é reconhecer trabalhadores e trabalhadoras que permitem há muitos de nós ficarmos em casa. É afirmar que as ruas e praças nos fazem falta e precisam ser cuidadas, pois são lugares de múltiplos encontros. É sentir que sem a presença dos próximos e dos distantes seremos pessoas cada vez mais incompletas. .
Os registros fotográficos desta exposição é um chamado para compartilhar as possibilidades de reinventar a cidade com a vida que pulsa em nosso cotidiano e que se expressa nas ruas de nossas favelas e periferias.
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Com curadoria de Bira Carvalho, Jorge Barbosa e Rosilene Miliotti, o ensaio fotográfico está dividido em três eixos: “Potências”, “A Rua” e “A casa”.
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📷Fotógrafas/os
Francisco Valdean
Veri Vg
Vitória Correia
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#IMSConvida
#imsquarentena
    Instagram post 2327180057868988364_8060477676 • Ficar em casa Com Vidas •
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O Programa Imagens do Povo e o @imoreirasalles publicam "Com Vidas", ensaio fotográfico realizado pelo coletivo de fotógrafas e fotógrafos populares associados, com o objetivo de propor um novo olhar sobre os impactos da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) nas favelas e periferias.
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O “Ficar em Casa”, preconizado como principal medida sanitária para reduzir a velocidade do contágio e evitar o colapso do atendimento hospitalar aos casos graves da Covid-19, vem provocando mudanças em nossas vidas.
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Este distanciamento social vem acompanhado de situações de tensão, tristeza e melancolia provocadas com rupturas inesperadamente bruscas. É preciso todo dia reinventar a vida. Do lavar das mãos, das máscaras, dos alimentos até a limpeza da casa, antes ações tão triviais se tornaram fundamentais para proteção. Ficar em casa se tornou ato de afeto precioso para fazer fluir a solidariedade e a amorosidade necessárias para viver o dia seguinte e o próximo também. Aprendemos que ficar em casa é cuidar de si com outros!
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Cuidar dos nossos e dos outros nossos é também criar sociabilidades que nos aproximam. É também identificar papéis antes pouco reconhecidos, ou considerados menores, como o cuidar da própria morada. Não é coincidência que o ensaio fotográfico ao olhar para dentro de casa revele as mulheres como personas protagonistas do ato de cuidar, de proteger e exigir dignidade para nossas vidas. São essas mesmas mulheres que são obrigadas a sair em plena pandemia para cuidar de outras casas distantes de seu contexto familiar e comunitário, geralmente vivendo relações de trabalho onde o descuido e a desproteção são inerentes às condições de subalternização de gênero e de raça a elas impostas.
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Olhar para dentro de nossas casas é dar sentido as relações que se reconstroem nas relações de proteção e de cuidado necessárias para enfrentar a brutalidade da desigualdade agravada com pandemia. Então, devemos entender melhor o significado de morar como cuidar de nós e de outros. E, com isso, ampliar nossas lutas por moradas dignas para nossas existências como pessoas, famílias e comunidade.
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#IMSConvida
#IMSQuarentena
    Instagram post 2317074353233528347_8060477676 • Com Vidas •
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O programa Imagens do Povo e o @imoreirasalles publicam "Com Vidas", ensaio fotográfico realizado pelo coletivo de fotógrafas e fotógrafos populares associados ao programa que tem o objetivo de propor um novo olhar sobre os impactos da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) nas favelas e periferias.
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Em nossas metrópoles e cidades os impactos são cada vez mais intensos e dramáticos em todos os planos da vida social, econômica e cultural. A atual pandemia agravou a brutalidade das desigualdades sociais no Brasil, agora explicitadas radicalmente em relação ao Direito à Vida, sobretudo nos territórios e grupos populares que apresentam maior vulnerabilidade ao contágio e a previsibilidade da letalidade. No entanto, favelas e periferias não são apenas nomes e seus moradores não são apenas números. São moradas e pessoas que constroem seu cotidiano de sociabilidades afetivas, de invenções de trabalhos e de criações estéticas em condições desiguais de produção da cidade.
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É justamente destas experiências compartilhadas de convivência que se fazem as potências do bem viver que, hoje, são mobilizadas em atos solidários para enfrentar a Covid-19 com dignidade humana e como exigência de direitos.
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A casa e a rua, lugares comuns de partilhas populares, estão passando por transformações significativas em função dos agravos à saúde e do isolamento social como alternativa de contágios pelo Covid-19. Mudanças que impõem aos moradores a reinvenção de suas existências em função da exposição epidemiológica e fazem emergir laços de afeto e amizade, práticas de solidariedade e generosidade como potências para afirmar o Direito à Vida.
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Os registros fotográficos aqui reunidos buscam compartilhar momentos e movimentos que fazem a vida ganhar um sentido precioso e, por isso, reclamar seus direitos.  É com vidas que vamos superar a pandemia.
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👉🏽Curadores: @rosimiliotti, @bira_carvalho_ e Jorge Luiz Barbosa.
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📷Fotógrafas/os
@verivg
@davi.marcos.zorro
@rosimiliotti
@commarinhoo
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#IMSConvida
#IMSQuarentena
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    © 2019 Imagens do Povo

    Joana Mazza

    Colaboradora

    Curadora Assistente do Museu de Arte Contemporânea (MAC de Niterói), sócia da Iris Produção Cultural, professora da Universidade Cândido Mendes e do Ateliê da Imagem, no Rio de Janeiro, foi coordenadora do Programa Imagens do Povo de 2010 a 2013, coordenou as exposições das edições do Encontro Internacional de Fotografia do Rio de Janeiro, o FotoRio, de 2003 a 2009. Foi curadora de mostras Internacionais como “Eu me desdobro em muitos: A autorrepresentação na fotografia contemporânea”, Centro Cultural Banco do Brasil, 2011, e na coletiva Pan Americ ana “Limiares Urbanos”, Centro Cultural Correios, 2007. Foi editora e pesquisadora de imagens da campanha do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Artista visual, Joana graduou-se em pintura pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EBA/UFRJ) e tem pós-graduação em “Fotografia como Instrumento de Pesquisa nas Ciências Socias” pela Universidade Cândido Mendes. Também percorreu cursos da Escola de Artes Visuais do Parque Lage e do Centro de Preservação da Fotografia da Fundação Nacional de Artes (Funarte).

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    Kita Pedroza

    Colaboradora

    Formada em Jornalismo e mestre em Sociologia e Antropologia pela UFRJ, cursou a Pós-Graduação Fotografia como Instrumento de Pesquisa nas Ciências Sociais (UCAM-RJ). Kita atua no desenvolvimento de projetos de mídia, documentação e fotografia como instrumento de pesquisa, é fotógrafa free-lancer e professora de fotografia da Faculdade Pinheiro Guimarães (RJ). Trabalhou com os fotógrafos João Roberto Ripper, Luis Garrido, César Barreto e Enzo Ragazzini, passando por diferentes estilos e aprendizados em fotografia: assistência em estúdio, foto documental, além de reprodução de obras de arte. Foi fotógrafa da ONG Viva Rio e trabalhou na gestão de projetos sociais voltados para comunicação e fotografia entre 2001 e 2010. Foi editora de fotografia do Portal Viva Favela (2001-2004) e coordenadora do Imagens do Povo (2006-2010).

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    Ricardo Funari

    Colaborador

    Ricardo Funari, fotojornalista carioca, trabalhou na Revista Manchete, Agência Imagens da Terra e Jornal O Globo, neste como coordenador do laboratório fotográfico durante a implantação do sistema digital nos anos 90. Foi co-fundador do curso de fotografia Imagens do Povo na Comunidade da Maré. Foi o responsável técnico pela mudança do sistema do Banco de Imagens do Programa Imagens do Povo, em 2011. Documenta questões sociais e ambientais em todo o Brasil desde 1989.

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    Antônio Paiva

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    Artista visual. Natural da região do Vale do Itabapoana, no Sul do Espírito Santo, muda-se para o Rio de Janeiro em 1993 para estudar Direito e Artes Visuais. Desenvolveu um trabalho de autobiografia indireta, sobretudo através de pintura, instalação e intervenção arquitetônica. Em fotografia, na década de 1990 desenvolveu uma catalogação de vestígios de antigos objetos desaparecidos e outras marcas, geralmente em espaços arquitetônicos abandonados, bem como o registro de atuações semelhantes a performances realizadas em lugares em situação de apagamento. Foi professor do Módulo de História da Arte no Curso de Formação de Educadores em Fotografia, em 2010. É co-curador, junto com Joana Mazza, da exposição “Prazer, sou do Povo”, com imagens dos fotógrafos do Programa Imagens do Povo.

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    Dante Gastaldoni

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    Formou-se em Jornalismo e Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense, respectivamente em 1975 e 1980, concluindo em 2005 seu Mestrado em Comunicação Imagem e Informação. É fotógrafo profissional desde 1972, atuando basicamente em fotografia documental e reportagens fotográficas. Entre 1974 e 1983, trabalhou como repórter, redator e editor no Jornal do Brasil, de onde saiu para dirigir a Editora Gama Filho. É professor concursado da Universidade Federal Fluminense desde 1980 e da Universidade Federal do Rio de Janeiro desde 1983, lecionando as disciplinas Linguagem Fotográfica e Fotojornalismo. Em paralelo, exerce atividades de curadoria e consultoria em projetos culturais. Dante é o coordenador acadêmico da Escola de Fotógrafos Populares.

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    JR Ripper

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    João Roberto Ripper é fotógrafo e fundador do Programa Imagens do Povo. Começou a trabalhar como fotojornalista com 19 anos. Passou pelos jornais Última Hora, O Estado de São Paulo (surcursal carioca), O Globo, entre outros. Em 1974 fundou a agência fotográfica F4. A partir da década de 1990, Ripper estabelece uma articulação mais estreita do trabalho documental com a atuação na área de Direitos Humanos. Junto a outros fotógrafos, funda a agência Imagens da Terra, cobrindo temáticas sociais diversas em viagens pelo Brasil durante cerca de 10 anos. Posteriormente, criou o Imagens Humanas, onde Ripper atualmente expõe seu trabalho pessoal. Em 2004, fundou o Programa Imagens do Povo, projeto realizado pelo Observatório de Favelas, na Maré. Entre seus trabalhos referenciais estão “Trabalho Escravo”, “Trabalho Infantil”, “Índios do Mato Grosso do Sul” e “Mulheres entre Luzes e Sombras”.

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    Thiago Carminati

    Colaborador

    Graduado em Ciências Sociais (UFES), Especialista em Planejamento Urbano (IPPUR/UFRJ) e Mestre em Sociologia (com concentração em Antropologia) e Doutorando em Antropologia Cultural pelo PPGSA/IFCS/UFRJ. É pesquisador do Núcleo de Experimentação em Etnografia e Imagem (Nextimagem – PPGSA/UFRJ). Atualmente realiza pesquisas sobre representações fotográficas em favelas e na região do Cariri cearense, sobre estética da pobreza e, finalmente, sobre a construção de etnografias imagéticas. Trabalhou no Programa Imagens do Povo entre 2009 e 2010 como consultor técnico no convênio Observatório de Favelas/FIES. É fotógrafo colaborador do Coletivo Favela em Foco, entre outros. Como curador, produziu a exposição Rio de Cenas e Passagens no IFCS/UFRJ, com os fotógrafos do Imagens do Povo. Tem prestado, também, consultorias na área de desenvolvimento social.

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    Evlen Bispo

    Colaboradora

    Graduada em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pela Universidade Gama Filho e mestre em Psicologia Social pela mesma instituição, foi professora do módulo Informática aplicada à fotografia na Escola de Fotógrafos Populares. Designer gráfica especializada pela prática profissional, atua como designer na Engenho Arte e Cultura, no mandato do deputado estadual Marcelo Freixo e como professora e coordenadora acadêmica do curso de Jornalismo na Universidade Estácio de Sá.

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    Patrícia Gôuvea

    Colaboradora

    Nasceu em 1973, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha. Cursou a ECO/UFRJ, por onde também é Mestre em Tecnologias da Comunicação e Estéticas da Imagem. Seu trabalho artístico prioriza a fotografia e a imagem em movimento e suas possíveis interfaces, e onde a noção de tempo constitui um dos principais eixos de pesquisa. Em 2003 realizou sua primeira individual na Galeria Lana Botelho Artes Visuais. Desde então, realizou exposições individuais e participou de coletivas no Brasil, Argentina, Colômbia, Equador, França, Itália e Suécia. Tem obras em coleções institucionais (MNBA/RJ) e privadas como (Joaquim Paiva (BR), Solita Mishan (EUA), Cesar Gavíria (CO), entre outras. É fundadora e diretora artística do Ateliê da Imagem – parceiro do Programa Imagens do Povo -, centro de referência da fotografia e imagem no Rio de Janeiro, e integrante do coletivo Grupo DOC.

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